Humilhante

Humilhante

A passagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela city pexêra rebaixou Itajaí — que é grande e pujante — de uma forma tão humilhante, que a dupla de demagogos, ops, a dupla RR deveria se envergonhar até o fim da vida.

Mixaria

Foi uma mixaria de menos de 15 minutos, menos de 200 metros e nenhum sorriso sincero do mito em solo pexêro. E óia que, esquecendo dos problemas da city, a dupla implorou por essa humilhação.

Migalhas

A força do bolsonarismo e da direita na Santa & Bela Catarina é inquestionável, mas receber migalhas depois de implorar pra Deus e o mundo que o capitão não deixasse de passar na city, revela que Robison Coelho (PL) e Robin, ops, Rubens Angioletti (PL),  dependem de muleta pra chegar ao poder.

Vergonheira

Na falta de propostas e soluções pra Itajaí, se lambuzam com mais de três milhões do fundão pra tentar chegar ao poder. O entisicado candidato a vereador Fernando Pegorini (PL) fez uma live da meteórica visita do ex-presidente a Itajaí. Sinceramente, era melhor que nem tivesse feito.

Te conheço?

A tchurma se constrangeu com a negativa do capitão em cumprimentar Robison por duas vezes. Precisou Coelho, que tava acompanhado da dona do número 22222, a visceral Dulce Amaral (PL), levantar o braço de Bolsonaro que não demonstrou muito entusiasmo.

Toca, toca!

No final do trajeto entre o ferrolho e o final da avenida Paulo Bauer, que não deve dar 200 metros, o ex-presidente pediu pra tocar embora pra Dubai brasileira, a Maravilha do Atlântico, Balneário Camboriú.

Apoia o Peeter da Shopee

Bolsonaro se mandou sem cumprimentar ninguém, nem falar uma palavra sequer em apoio aos candidatos do PL em Itajaí; embarcou rumo a Dubai brasileira onde, aí sim, foi demonstrar seu apoio verdadeiro aos candidatos daquelas bandas, o Fabrício da Shopee Peeter Grando (PL) e seu filho zero quatro, o Jair Renan (PL)

No vácuo

O parceiro do Robin, ops, Rubens Angioletti (PL), ficou sem ação quando Bolsonaro sequer se despediu dele. Na hora de ir simbora, o ex-presidente virou pro outro lado, esboçou um muito obrigado bem forçado pro povão que tava na rua e entrou na caranga e deitou o cabelo pra city da praia alagada, digo, alargada.

Ia sair machucado

Se estendesse a mão pra se despedir de Bolsonaro, Robison correria o sério risco de machucar os dedos com a batida de porta do carro no qual o capitão embarcou. Vergonha no Pix, débito, crédito e dinheiro ao mesmo tempo.

Do outro lado do mundo

Já em Balneário Camboriú, a Dubai brasileira, a conversa foi bem outra. Bolsonaro estava descontraído e animado e foi recebido no começo da tarde pelo prefeito das bochechas rosadas, o pop star Fabrício Oliveira (PL), para a primeira agenda na cidade: um almoço com empresários.

Só cachorro grande

Na comitiva que acompanhou Bolsonaro no almoço estavam, além dos empresários, o governador Jorginho Mello, o senador Jorge Seif, o zero meia, a deputada Caroline De Toni, além, é claro, do candidato do PL, o Peeter Grando surfando na onda, e demais otoridades, convidados, simpatizantes, puxas e baba-ovos de plantão.

Ao vivo

Vídeos postados pelas assessorias de Peeter Grando e David LaBarrica (PRD), além dos postados pelo pop star Fabrício Oliveira, mostravam o clima descontraído de Bolsonaro que, ao contrário da carranca em Itajaí, em BC se sente à vontade. Ai qui dor.

Caminhada

A quinta-feira de Bolsonaro na Dubai brasileira teve ainda caminhada do imbrochável pelas ruas da cidade, no camelódromo e tal, e pastel com caldo de cana no bairro das Nações, sempre levando a tiracolo Peeter Grando, Jair Renan, e outros candidatos do PL que acompanharam a comitiva.

Comício

Escrevinho essa coluna antes do comício do mito que prometia fechar a Quarta avenida e um corre na mais popular festa da Maravilha do Atlântico, o Acampamento Farroupilha. Provavelmente, o povo do Fabrício da Shopee (PL), simpatizantes e puxas de plantão devem ter ido à loucura, segundo me chega aos sensíveis ouvidos a expectativa da presença de Bolsonaro. Espero que tudo tenha corrido na paz.

Supercabo eleitoral

No resumo, a promessa se cumpriu e Bolsonaro se revelou um puta cabo eleitoral na cidade mais bolsonarista do Brasil. Ótimo para Peeter Grando e o prefeito das bochechas rosadas, o pop star Fabrício Oliveira. Também o governador Jorginho Mello fez campanha aberta para os candidatos do PL de BC, onde as candidaturas do partido saíram fortalecidas. Então, agora ou vai ou racha.

Faixa de Gaza em BC

A avenida Palestina, no bairro das Nações da Dubai brasileira, se tornou literalmente uma faixa de gaza na tarde desta quinta-feira. A avenida ficou repleta de bandeiras azuis 55 da musa da confusão, Juliana Pavan (PSD), e verdes do 22 do Fabrício da Shopee, digo Peeter Grando.

Paz

É o único lugar no mundo onde Israel e Irã fazem esquina com a Palestina e todos vivem pacificamente, apesar de alguns focos isolados de confusão, muitas caixas de som espalhadas com músicas dos seus candidatos que levou o Pai Atanásio a ficar até um pouco confuso com a labirintite que deixou o véio zonzo, mas ainda foi capaz de arriscar um palpite que o número de bandeiras estava bastante equilibrado entre Julianistas e Pitilistas.

Caldeirão

Quem não gostou nem um pouquinho da passagem do ex-presidente pelo outro lado da vala, em Navega City, do aeroporto pra atravessar no ferrolho rumo a Itajaí, foi a deputada estadual Ana Campagnolo (PL). A Campagnolo fez questão de postar em suas redes sociais críticas contra o deputado federal Jorge Goetten, presidente do Republicanos, e ao senador Jorge Seif, o zero meia (PL).

Usando o 22

As críticas pesadas da deputada Campagnolo foram dirigidas ao seu ‘companheiro’ de sigla, o senador Jorge Seif, lamentando que Bolsonaro tenha colocado em seu carro de som “quem está usando o 22”, se referindo ao candidato a prefeito Rogério da Desequilíbrios, ops, Equilíbrios (PL). Campagnolo não deglute o Rogério, de jeito maneira.

Não engoliu

A Campagnolo não conseguiu engolir o que aconteceu na escolha de candidatos, quando a Lu Bittencourt (PL) foi rifada e escolhido o Rogério como candidato do Partido Liberal. A deputada caceteia ainda que Seif votou pelo aumento da alíquota para os importados da Shein, o que acabou prejudicando os mais pobres. Que coisa.