Após seis meses sem câmeras, o Complexo Penitenciário da Canhanduba, em Itajaí, voltará a ter sistema de monitoramento. O contrato com a empresa responsável pela instalação dos equipamentos foi assinado pelo governo do estado na semana passada. O serviço deverá ser feito no prazo de 30 dias.
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A reinstalação das câmeras ocorre após decisão da juíza Cláudia Ribas Marinho, da Vara de Execuções Penais de Itajaí, ainda no fim do ano passado, apontar “aparente omissão/negligência ...
A reinstalação das câmeras ocorre após decisão da juíza Cláudia Ribas Marinho, da Vara de Execuções Penais de Itajaí, ainda no fim do ano passado, apontar “aparente omissão/negligência estatal” em deixar inativo o sistema de monitoramento por câmeras. Na época, a licitação pro serviço estava em andamento.
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O complexo da Canhanduba, que soma 2,7 mil detentos, ficou sem a vigilância após a antiga empresa responsável retirar os equipamentos dos presídios feminino e masculino e da penitenciária, entre outubro e novembro de 2023, segundo o Ministério Público. Em dezembro, o MP deu prazo de 30 dias pro governo estadual reinstalar o sistema, sob pena de multa.
A empresa de manutenção e instalação de equipamentos eletrônicos Mopen, de Criciúma, foi contratada pelo estado pra retomar o serviço, que terá custo mensal de R$ 71,5 mil. O contrato tem vigência de 12 meses e pode ser prorrogado por até 10 anos. A Mopen também ganhou a licitação para instalar as câmeras na penitenciária de Blumenau.
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